A evolução das espécies é algo verdadeiramente fascinante. Muitas vezes, estudamos a evolução de certos animais e ficamos impressionados como evoluíram através de centenas de milhares de anos. Mas não foram somente os animais que evoluíram, nossa espécie humana também passou por grandes evoluções ao longo de milhares de anos.
Esse fato chega a ser tão incrível que algumas partes do nosso corpo humano, que hoje não possuem mais serventia e das quais não precisamos mais, eram super importantes para nós e são conhecidas como características vestigiais do corpo humano.
Em outras palavras, esses vestígios do corpo humano são resquícios da história evolutiva. A seguir, vamos te contar sobre sete partes do corpo humano que não precisamos mais, por terem pouca ou nenhuma função, mas que, muito provavelmente, já foram úteis a milhões de anos atrás.
Presente desde a gestação, esse reflexo permite que bebês agarrem objetos com força. Curiosamente, enquanto os bebês humanos perdem esse reflexo nos primeiros meses de vida, ele permanece crucial para os filhotes de macacos se agarrarem à pelagem de suas mães. Isso sugere que, apesar de sua aparente obsolescência, esse reflexo é um eco de nosso passado arbóreo.
Durante a gestação, os embriões humanos desenvolvem uma pequena cauda, que mais tarde regride e forma o cóccix. Embora em raríssimas ocasiões bebês possam nascer com uma cauda vestigial, este resquício é normalmente removido cirurgicamente sem maiores complicações, evidenciando nossa evolução a partir de ancestrais com caudas.
Com a evolução da dieta humana e a consequente redução do tamanho de nossa mandíbula, os dentes do siso, muitas vezes, não têm espaço para nascer, podendo causar problemas dentários. Sua utilidade diminuiu à medida que mudamos nossos hábitos alimentares para alimentos mais macios.
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Este pequeno resquício no canto do olho humano é tudo o que resta da membrana nictitante, uma “terceira pálpebra” presente em outros animais para proteção ocular. Embora não tenha mais uma função clara em humanos, serve como lembrete de nossa conexão com outras espécies.
Os humanos têm pequenos músculos ao redor das orelhas que, em outros animais, ajudam a mover as orelhas para captar melhor os sons ou expressar emoções. Na maioria de nós, esses músculos são inativos, demonstrando que adaptamos outras maneiras de localizar sons e comunicar sentimentos.
Este músculo, que varia em presença entre indivíduos, já pode ter sido útil para nossos ancestrais na escalada ou outras atividades. Hoje, sua ausência não afeta a funcionalidade da mão, sendo frequentemente utilizado em procedimentos cirúrgicos como fonte de enxerto.
Localizado na região abdominal inferior, o músculo piramidal pode estar presente ou não em diferentes pessoas. Sua função é incerta na anatomia moderna, possivelmente tendo desempenhado um papel mais significativo para ancestrais com diferentes posturas ou estilos de vida.
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