O corpo humano é uma máquina perfeita, todos os órgãos, músculos e ligamentos funcionam em sincronia para nos dar a capacidade de viver. No entanto, em meio a essa fascinante máquina que é o nosso corpo, existem algumas partes do nosso corpo, em especial dos nosso órgãos das quais podemos viver sem, e continuar tendo uma vida completamente saudável e normal.
Neste contexto, apresentaremos um panorama detalhado e fascinante dos 7 órgãos do corpo humano dos quais podemos viver sem, explorando as funções que desempenham, os motivos pelos quais podem ser removidos e, o mais importante, como o nosso organismo se adapta para manter o equilíbrio e a saúde mesmo quando privado deles.
Prepare-se para uma jornada de descobertas e insights sobre a incrível máquina que é o corpo humano, e descubra que, às vezes, a ausência de alguns órgãos, muitas vezes não é determinante para que tenhamos uma viva saudável.
O corpo humano é uma engrenagem perfeitamente sincronizada, mas há partes que podem ser removidas sem prejudicar significativamente o seu funcionamento geral. Abaixo, exploramos sete desses órgãos e tecidos, desvendando suas funções e as circunstâncias que podem levar à sua remoção.
Órgão central do sistema reprodutivo feminino, pode ser removido sem prejuízo à saúde em uma histerectomia. Isso pode ser feito por várias razões, incluindo dor, sangramento excessivo, presença de fibromas ou câncer.
Esta pequena extensão do cólon, do tamanho de um dedo mindinho, por vezes pode sofrer obstruções, resultando em infecção ou inflamação, quadro conhecido como apendicite. Em muitos casos, é necessária uma intervenção cirúrgica de emergência, a apendicectomia, para a sua remoção.
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Estes dois gânglios linfáticos localizados na garganta atuam como um ponto de vigilância imunológica contra invasores, como bactérias e vírus. Atualmente, a amigdalectomia é realizada em casos de infecções recorrentes. Após a remoção, outras estruturas linfáticas assumem a função das amígdalas.
Estruturas similares às amígdalas, localizadas na parte de trás do nariz. Podem inchar e se infectar, sendo frequentemente removidas juntamente com as amígdalas em um procedimento combinado. Após a remoção, outras partes do sistema linfático compensam a sua ausência.
Localizada no peito, esta glândula é crucial para o desenvolvimento do sistema imunológico na infância, mas sua importância diminui na vida adulta. A timectomia pode ser realizada em casos de câncer ou condições autoimunes.
Este pequeno órgão armazena bile do fígado, liberando-a para ajudar na digestão de alimentos gordurosos. A colecistectomia, ou remoção da vesícula biliar, pode ser necessária em casos de inflamação ou presença de cálculos biliares. Após a remoção, o corpo se adapta para funcionar sem esse reservatório de bile.
Parte do sistema linfático, o baço filtra o sangue e ajuda a combater infecções. Em casos de doenças como a púrpura trombocitopênica idiopática ou após traumas, pode ser necessário remover o baço em um procedimento chamado esplenectomia. Embora isso aumente a suscetibilidade a certas infecções, vacinas e cuidados preventivos podem ajudar a minimizar o risco.
Através da resiliência e capacidade de adaptação do corpo humano, é possível viver uma vida saudável mesmo após a remoção desses órgãos, graças à incrível habilidade do nosso organismo de se reequilibrar e manter suas funções vitais.
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